É comum ouvir gestores falando em escassez de talentos e nas dificuldades para encontrar bons profissionais. Entretanto, a solução para esses problemas muitas vezes está dentro da própria empresa. Olhando melhor para seus colaboradores, prestando mais atenção em suas habilidades e competências, um empresário pode encontrar o que procura sem precisar ir muito longe. Isso é o que afirma o executivo Delano Valença Lins Filho, country manager da SABA no Brasil.
De acordo com o executivo, as empresas descobririam em seus próprios quadros boa parte dos profissionais de que necessitam, com a vantagem de que eles já vivem e respiram a cultura da organização e não precisam ser conquistados de empresas parceiras ou concorrentes.
"A grande maioria das empresas brasileiras adota sistemas fragmentados para a gestão de pessoas, sendo que muitos desses sistemas estão em empresas terceirizadas como as que fazem o recrutamento e a seleção, o treinamento, o controle dos benefícios e a gestão do desempenho", afirma Delano.
"Com toda esta fragmentação, é comum que essas companhias desconheçam a essência de seus colaboradores, perdendo preciosas oportunidades de recrutamento interno, algo muito mais barato e com maiores chances de sucesso", complementa o executivo.
Segundo Delano, a discussão sobre se o Brasil vive um "apagão de talentos", como tem sido divulgado pela imprensa, deixaria de ter sentido se as empresas conseguissem gerir seus talentos de modo integrado, investindo, inclusive, na formação de pessoas.
"Quando começam a desenvolver a gestão de pessoas de modo integrado, a partir de uma única base de informação, as empresas se surpreendem positivamente ao descobrir que aquele empregado mediano, que atuava em determinada área, tem todo o potencial, competências e habilidades para preencher novas posições, com muito sucesso", defende o executivo.
Delano diz, no entanto, que "isso fica difícil de visualizar quando a empresa administra o RH exclusivamente a partir do viés financeiro".
Ajuda da web
"De modo geral, as empresas já perceberam a importância do uso de tecnologias colaborativas, via web, para o desenvolvimento de seu quadro de pessoal. No entanto, investir em tecnologias fragmentadas, sem conectividade, que impeçam o aproveitamento da informação, vai resultar na incapacidade de compreender o potencial da equipe como um todo", afirma.
Por: Redação Administradores.com
Fonte: Administradores.com
De acordo com o executivo, as empresas descobririam em seus próprios quadros boa parte dos profissionais de que necessitam, com a vantagem de que eles já vivem e respiram a cultura da organização e não precisam ser conquistados de empresas parceiras ou concorrentes.
"A grande maioria das empresas brasileiras adota sistemas fragmentados para a gestão de pessoas, sendo que muitos desses sistemas estão em empresas terceirizadas como as que fazem o recrutamento e a seleção, o treinamento, o controle dos benefícios e a gestão do desempenho", afirma Delano.
"Com toda esta fragmentação, é comum que essas companhias desconheçam a essência de seus colaboradores, perdendo preciosas oportunidades de recrutamento interno, algo muito mais barato e com maiores chances de sucesso", complementa o executivo.
Segundo Delano, a discussão sobre se o Brasil vive um "apagão de talentos", como tem sido divulgado pela imprensa, deixaria de ter sentido se as empresas conseguissem gerir seus talentos de modo integrado, investindo, inclusive, na formação de pessoas.
"Quando começam a desenvolver a gestão de pessoas de modo integrado, a partir de uma única base de informação, as empresas se surpreendem positivamente ao descobrir que aquele empregado mediano, que atuava em determinada área, tem todo o potencial, competências e habilidades para preencher novas posições, com muito sucesso", defende o executivo.
Delano diz, no entanto, que "isso fica difícil de visualizar quando a empresa administra o RH exclusivamente a partir do viés financeiro".
Ajuda da web
"De modo geral, as empresas já perceberam a importância do uso de tecnologias colaborativas, via web, para o desenvolvimento de seu quadro de pessoal. No entanto, investir em tecnologias fragmentadas, sem conectividade, que impeçam o aproveitamento da informação, vai resultar na incapacidade de compreender o potencial da equipe como um todo", afirma.
Por: Redação Administradores.com
Fonte: Administradores.com
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Concordo com o que diz Delano.
ResponderExcluirÓtimo artigo! Talvez eu mesmo faça uso do mesmo.
ResponderExcluirAbraços!